As fronteiras estão, pouco a pouco, se abrindo novamente para o Brasil. Com as férias de final de ano se aproximando, já tem quem não tire os olhos do passaporte, há tanto tempo guardado no fundo da gaveta. Se você se identifica com essa descrição, pode ser hora de fazer as malas para a Itália! O país, ao contrário de outros destinos Europeus, ainda não aceita turistas vindos diretamente do Brasil. Ou seja, para passear na Itália é preciso parar antes em outro país, cumprir o período de quarentena exigido e, somente depois de todo esse processo, embarcar rumo a terras italianas. Porém, a decisão será revisada no dia 25 de outubro e, ao que tudo indica, o país vai passar a receber os turistas vindos do Brasil novamente!
E, quer você seja uma visita recorrente, quer seja sua primeira viagem, a Itália é sempre um destino maravilhoso. Riquíssima em matéria de arte, história, arquitetura, vinhos, gastronomia, moda, lazer e cultura. O país recebe pessoas do mundo inteiro que se encantam com as paisagens que vão da praia à neve. Muitos se apaixonam com o ritmo acelerado dos grandes centros urbanos, como Roma e Milão, e outros se encantam pelas cidades pequenas, com resquícios medievais e estreitas e românticas ruas com casas de tijolos à mostra. E para curtir tudo isso com conforto e economia, você pode contar com o transporte público italiano. Saiba tudo sobre o assunto neste artigo e tenha um ótimo passeio!
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Como funciona o transporte público na Itália
Para já começarmos dando um resumo rápido para a pergunta do “como funciona”, podemos dizer que funciona muito bem! Assim como em praticamente toda a Europa, o transporte público é funcional, acessível e prático. Na Itália, a situação não é diferente. Por lá, existem três tipos de transportes públicos: os trens, os ônibus e os metrôs. Se você reparar bem pelas cidades, vai ver que há sempre algum vestígio ou alguma obra acontecendo nos metrôs. Eles passam por reformas constantes, por isso estão tão bem conservados e cumprem seu papel com excelência interligando as grandes cidades de uma ponta a outra. Nos destinos menores, raramente existem metrôs, mas os ônibus também cumprem bem o seu papel e são uma ótima opção. Já os trens servem para que você se locomova de uma cidade a outra e também que visite outros países.
Quanto custa o bilhete
O preço dos bilhetes de ônibus e metrô varia um pouco de uma cidade para outra, o que é compreensível, já que elas variam também de tamanho, número de transeuntes e os investimentos públicos não são exatamente iguais para cada cidade. Porém, de maneira geral, você pode considerar que vai gastar 1,70 euros por bilhete, que te dá direito a baldeação.
Uma opção interessante para quem vai ficar mais tempo são os bilhetes diários (por volta de 6 euros) e os mensais, que custam em torno de 40 euros. Faça a seguinte conta: com 40 euros você compraria, aproximadamente, 23 bilhetes. Leve em consideração que você usará um bilhete para ir e um para voltar do seu destino. Então seria como se você fosse a 12 lugares diferentes na cidade. Faça uma estimativa de passeios baseado na quantidade de dias que você vai ficar na cidade e pode ser que o bilhete mensal valha a pena para você ainda que fique um período inferior a 30 dias. Não se esqueça de um detalhe: Muitas vezes os pontos turísticos são próximos, e as caminhadas são também a chance de descobrir a cidade.
Multas e fiscalização
Outra dica é jamais esquecer de validar o bilhete antes de entrar no vagão do metrô. Existe fiscalização nesse sentido e você nunca sabe onde os guardas vão estar. Por isso, aja conforme as regras e evite constrangimentos e multas (que podem chegar aos 50 euros).
Onde comprar os bilhetes
O acesso aos bilhetes do transporte público é bastante facilitado. Este são os pontos mais comuns para fazer a aquisição deles:
- Nas próprias estações de trem e metrô
- Bancas de jornal por toda a cidade
- Bares e tabacarias
- Máquinas de bilhetes que ficam na rua, em especial nas regiões mais turísticas e comerciais
- Nos postos de atendimento ao turista